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Antônio de Alcântara Machado


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Nome Alcântara Machado, Antônio de
Nascimento 25 de maio de 1901 (São Paulo)
Falecimento 14 de abril 1935 (Rio de Janeiro)
Biografia Antônio Castilho de Alcântara Machado D´Oliveira, de família ilustre, forma-se em direito no ano de 1924, mas não exerce a profissão, pois se dedica ao jornalismo.
Em 1926, junto com A.C. Couto de Barros, funda a revista Terra Roxa e Outras Terras.
Em 1928 une-se a Oswald de Andrade para fundar a Revista de Antropofagia.
Em 1931 dirige a Revista Hora, junto com Mário de Andrade. Ingressando na política, muda-se para o Rio de Janeiro, onde exerce também a crítica literária. Candidata-se ao cargo de deputado federal. Eleito, não chega a ser empossado, pois falece em consequência de complicações de uma cirurgia de apêndice.
Principais obras: Pathé-Baby (1926) romance – Brás, Bexiga e Barra Funda (1927) contos – Laranja da China (1928) contos – Mana Maria (inacabado) romance – Cavaquinho e saxofone (1940, póstuma) crônicas e ensaios – Contos Avulsos (1961, póstuma) contos.
Obras para download
Brás, Bexiga e Barra Funda
Contos Avulsos
Laranja-da-China
Mana Maria

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Anatole France


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Nome Anatole France
Nascimento 16 de abril de 1844 (Paris)
Falecimento 12 de outubro de 1924 (Saint-Cyr-sur-Loire)
Biografia Jacques Anatole François Thimbaut, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1921. Nasce em Paris e, como filho de livreiro, dedica-se desde cedo às atividades literárias.
Estuda os clássicos no colégio jesuíta Stanislas e, mais tarde, história medieval na École des Chartes.
Em 1873 publica os versos parnasianos "Poemas Dourados e Bodas Coríntias", um drama em versos.
Em 1877 casa-se com Marie-Valérie Guérin de Sauville.
Em 1881 escreve “O Crime de Sylvestre Bonnard”, romance irônico com toques de humanismo e filosofia cética que firma sua reputação. Suas críticas literárias apontam tendências clássicas, como em “A Vida Literária” (1887-1893), escritas para o jornal Le Temps; o romance “O Lírio Vermelho” (1894), inspirado em seu relacionamento com Madame de Caillavet; e a antologia “O Jardim de Epicuro” (1894).
Divorcia-se em 1893 e, em 1896, é eleito para a Academia Francesa.
No ano seguinte, ao ficar do lado dos defensores de Dreyfuss, seu trabalho literário ganha cunho político, passando de liberal a socialista e, no fim da vida, a comunista.
Desse período, é “História Contemporânea”, série de quatro romances (1897-1901). Suas obras já apresentam preocupações sociais bem definidas, como em “O Caso Crainquebille” (1902), “A Ilha dos Pingüins” (1908), “A Revolta dos Anjos” (1914) e “Os Deuses Têm Sede” (1912), de aguda sensibilidade diante das misérias sociais. Destacam-se ainda: “Thais” (1880), “A Casa de Assados da Rainha Pédauque” (1893), “As Opiniões de Jerônimo Coignard“ (1898), “O Pequeno Pierre” (1918), “A Vida em Flor” (1922).
Obraspara download (clique no título)
Contos: A Missa dos Mortos – Baltasar – O Cristo do Mar

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Alexandre Dumas Filho


Dumas Filho
Nome Alexandre Dumas Filho
Nascimento 27 de julho de 1824 (Paris)
Falecimento 27 de novemro de 1895 (71 anos - Marly-le-Roi)
Biografia Filho ilegítimo de Marie-Catherine Labay, uma costureira, e do romancista Alexandre Dumas. Em 1831 seu pai o reconheceu legalmente e assegurou uma boa educação ao jovem Dumas. As leis daquela época permitiram Dumas pai tirar seu filho de sua mãe. A agonia de sua mãe inspirou o filho a escrever sobre personagens trágicos femininos. Em quase todos os seus escritos, ele enfatizou o propósito moral de sua literatura e em sua peça de 1858, "O Filho Natural", ele expôs a teoria de que se alguém traz ilegitimamente um filho ao mundo, então ele tem a obrigação de legitimar seu filho e casar com a mulher.
Em 1844 mudou-se para Saint-Germain-en-Laye para viver com seu pai. Lá, ele conheceu Marie Duplessi, uma jovem cortesã que lhe deu a inspiração para o romance "A Dama das Camélias" (1848). Esse romance é a base para ópera "La Traviata" de Giuseppe Verdi.
As suas peças teatrais são um libelo contra os preconceitos da época, que afetavam nomeadamente a mulher e a criança: "La Question d'argent" (Questão de Dinheiro, 1857) e "Le Fils naturel" (O Filho Natural ou O Bastardo, 1858).
Escreveu outros doze romances e diversas peças, entre eles "Suplício de uma Mulher", este drama de Emile de Girardin e Alexandre Dumas Filho teve tradução de Machado de Assis. Em 1867 publicou seu semi-autobiográfico romance, "L’affaire Clemenceau", considerado uma de suas melhores obras. Em 1874, ele foi admitido na Académie française e em 1894 ganhou a Légion d’Honneur.
Morreu em Marly-le-Roi, Yvelines, e foi enterrado no Cimetière de Montmartre, Paris, França.
ObrasClique no título da obra
A Dama das Camélias (romance)
A Dama das Camélias (teatro)
Suplício de uma mulher (teatro)

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Aluísio Azevedo


Foto Autor
Nome Aluísio Azevedo
Nascimento 14 de abril de 1857 (São Luís (MA) - Brasil)
Falecimento 21 de janeiro de 1913 (Buenos Aires - Argentina)
Biografia Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo, crítico impiedoso da sociedade brasileira e de suas instituições, foi o criador do naturalismo no Brasil, influenciado por Eça de Queirós e Émile Zola.
Preocupado com a realidade cotidiana, seus temas prediletos foram o anticlericalismo, a luta contra o preconceito de cor, o adultério, os vícios, o povo humilde.
A chamado do irmão, o teatrólogo Artur Azevedo, viajou para o Rio de Janeiro aos 17 anos e começou a estudar na Academia Imperial de Belas-Artes. Logo passou a colaborar, com caricaturas e poesias, em jornais e revistas. A partir da publicação de seu primeiro romance, "Uma lágrima de mulher" (1880), viveu durante 15 anos do que ganhava como escritor.
Um ano depois de seu pálido romance de estréia saiu "O Mulato" (1881), em outro estilo. O livro foi publicado no auge da campanha abolicionista e provocou enorme escândalo. Foi esse o início de sua fase produtiva: até 1895 escreveu ao todo 19 trabalhos, entre romances e peças teatrais. Tentou lançar em São Luís um periódico anticlerical intitulado "O Pensador", a reação hostil da sociedade provinciana e do clero fez com que voltasse para o Rio de Janeiro.
Além de "O Mulato", os romances que o consagraram perante a crítica e o público foram "Casa de Pensão" (1884) e "O Cortiço" (1890), considerado sua obra-prima.
Membro fundador da Academia Brasileira de Letras (cadeira nº 4).
Ao ingressar por concurso na carreira diplomática, em 1895, encerrou a literária.
Morreu em 21 de janeiro de 1913 em Buenos Aires, Argentina, onde ocupava o posto de vice-cônsul do Brasil.
Obras para download
A Condessa Vésper ou Memórias de um Condenado
A Mortalha de Alzira (romance – 1893)
Casa de Pensão (romance – 1884)
Demônios (contos – 1890)
Filomena Borges (romance – 1984)
Girândola de Amores ou Mistério da Tijuca
Livro de uma Sogra
Mattos, Malta e Matta (novela policial – 1885)
Memórias de um Condenado ou A Condessa Vésper
Mistério da Tijuca ou Girândola de Amores
O Cortiço
O Coruja
O Homem
O Mulato
Uma Lágrima de Mulher

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Adolfo Caminha


Adolfo Caminha
Nome Adolfo Caminha
Nascimento 29 de maio de 1867 (Aracati, CE)
Falecimento 01 de janeiro de 1897 (Rio de Janeiro)
Biografia Adolfo Ferreira Caminha (pseudônimo: Félix Guanabarino), romancista, contista, poeta. Após a morte da mãe, ficou órfão com mais cinco irmãos, e foi para a casa de parentes em Fortaleza. Seis anos depois, em 1883, mudou-se para a casa de seu tio no Rio de Janeiro, que o matriculou na antiga Escola de Marinha. Em 1886, saiu a publicação em versos de “Vôos Incertos”. No mesmo ano, fez uma viagem de instrução aos Estados Unidos.
Em 1887 publicou “Judite” e “Lágrimas de um Crente”, livros de conto. Em 1891, fundou, em Fortaleza, a Revista Moderna, e colaborou no jornal O Norte.
Em 1893, lançou o romance “A Normalista” e colaborou nos jornais Gazeta de Notícias e O País. Em 1894, publicou “No país dos Ianques”, “Fruto de sua Ida”, “Oito anos antes”, “Aos Estados Unidos”. Um ano depois, os romances “Bom-Crioulo” e “Cartas literárias”. Em 1896, ano em que fundou o semanário Nova Revista, publicou o romance “Tentação”.
Pouco apreciado em sua época e revalorizado em meados do século XX, acabou apontado como um dos principais representantes do Naturalismo no Brasil. As perversões e o crime povoam seus livros, densos e trágicos.
Atormentado pelas dificuldades financeiras e debilitado pela tuberculose, morreu precocemente. Deixou inacabados os romances: “Ângelo” e “O Emigrado”.
Obras para download
A Normalista
Bom-Crioulo
No País dos Ianques
Tentação

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